Um dos valores mais marcantes nas monarquias tradicionais - portuguesa incluída dizia respeito à utilização das mulheres de linhagem real como moeda de troca política.
Criadas para ser fornicadas e parir herdeiros da coroa, sabiam desde pequeninas que o seu destino era casar ainda crianças, muitas vezes em enlaces que hoje classificariamos sem custo de pedofilia.
Não apenas o casamentos repetido de primos direitos ( duplamente) era banal, como o incesto era comum. Nas famílias reais europeias, o casamento entre sobrinhas e tios directos era frequentíssimo. Normalmente as sobrinhas tinham menos 20 ou 30 anos que os tios, mas nem por isso era considerado atentado à moralidade.
Gerações de consaguinidade originaram taras variáveis e monarcas com deformidades físicas e mentais irreversíveis.
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