José António Barros, o próximo presidente da Associação Empresarial de Portugal, veio a público lamentar o facto de “ser mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um empregado”.
Não sei se o indivíduo lamenta a falta de celeridade em despedir criadagem ( visão neoliberal de empregado) se o facto de poder mais facilmente ser despedido como homem a dias para todo o serviço lá de casa ( visão liberalóide de marido).
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