É curioso verificar que das centenas de associações que há uns tempos de repente brotaram do nada e aparecerem ao terreiro para proclamar uma hipotética defesa da vida, a esmagadora maioria desapareceu sem deixar rastro. E, das que permanecem, muitas delas são
organizações fantasma, sem qualquer intervenção social activa e com uma eficácia nula.Das duas uma – ou eram associações virtuais, criadas na onda da propaganda política de momento com a finalidade de impor a manutenção da criminalização das mulheres ou eram instituições competentes e com eficácia no apoio a mulheres grávidas com dificuldades. Essas, aonde estão?
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