Há muito, muito tempo, as princesas eram belas mas voluptuosas. Nenhuma princesa de contos de fadas exibia faces cadavéricas, clavículas proeminentes e pulsos capazes de furar olhos. Uma princesa esquálida, com uns bracinhos de uma criança de cinco anos só seria aceitável depois de uma longa reclusão por alguma bruxa má numa casinha de chocolate.
Diana, um ícone mediático do século passado, não tinha nada de magricela ( a não ser em algumas fases pungentes de desvario emocional). Em compensação, as princesas actuais exibem a mesma figura saída das passerelles e dos hospitais psiquiátricos.
Letzia de Espanha, elogiada como ícone da elegância cosmopolita, chega a ser aflitiva, com as suas perninhas de gafanhoto e braços esqueléticos. A Rainha da Jordãnia segue-lhe as pisadas ( aliás as duas são uma espécie de clones, pois têm o mesmo cirurgião plástico e os mesmos estilistas). Agora foi a vez da Kate a aparecer na versão esqueleto no dia do casamento com perninhas de gafanhoto. Dizem que fez uma dieta radical para aparecer nas televisões mundiais.
Isto só è bom para os psis - não falta trabalho. Acreditem, há profissões de futuro.
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