Uma jovem mulher de 27 anos com quatro filhos grávida de 11 semanas foi admitida no hospital St. Joseph de Phoenix. Sofria de uma grave doença que obrigou a equipa médica a fazer uma escolha urgente entre a vida da mulher e do embrião. Um situação em que o aborto terapêutico é a solução para salvar a vida de uma mulher. Por opção da doente a família, a equipa terapêutica cumpriu a sua obrigação - salvar avida da mulher que lhe estava confiada. A última palavra coube à Administração Hospitalar, presidida por uma freira católica, Margaret McBride.
Entre deixar morrer o embrião e a mulher e salvar a vida da mulher, não há sequer hesitações bioéticas.
Talvez por isso mesmo, a irmã Margaret McBride foi excomungada.
Mas não tenho dúvidas de que agiu mais cristamente do que quem a excomungou. E salvou uma vida.
Mas não tenho dúvidas de que agiu mais cristamente do que quem a excomungou. E salvou uma vida.
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