"Não podemos continuar como se nada tivesse acontecido. A crise não se afronta com lamento ou passivismo, encomendando ao tempo o que requer consciência lúcida e vontade decidida. Partiram-se, quebraram--se os modelos presbiterais do passado. Não podemos crer que se possa voltar a posições e perspectivas do passado, ainda que renovada a fachada e realizadas acomodações de emergência. Não, definitivamente. O amanhã não será continuação pacífica do ontem. Não há soluções evidentes e mágicas, apesar da tentação de declarar definitivas as hipóteses que respondem às interrogações postas pela consciência do padre de hoje."
"Os melhores mestres – os místicos – foram sempre parcos em assimilar caminhos e pródigos em despertar atitudes pessoais."
Carlos Azevedo
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