O Cavaco anda paranóico com o Sócrates e até suspeitava de escutas do SIS.
Mandou averiguar pela secreta militar se estava a ser alvo de escutas.
Como nada foi encontrado que justificasse as suspeitas, o PR mandou um seu acessor espalhar isto pelos jornais. Para não pacecer que o PR andava a bufar paranóias aos jornalistas, foi dado o recado de que a denúncia devia partir do alberto joão jardim, o inimputável psd de serviço.
Campanha negra contra o primeiro ministro em plena campanha eleitoral.
Quando esta história rocambolesca chega á imprensa e é publicada - com provas materiais, ou seja, mails trocados entre o director do público e os acessores da PR , provavelmente porque algum jornalista de dentro do publico a soprou aos colegas - ai jesus que agora o jornal está a ser alvo de escutas.
Não há quaisquer provas ou evidências, mas, ao lançar-se isto para o ar esquece-se por completo o incidente que lhe deu origem - um PR que brinca com questões de segurança do Estado através dos media.
às vezes, ainda me espanto.
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