Não tenho neste momento menor dúvida de que o ateísmo militante é a possibilidade mais íntima do cristianismo - uma tomada de posição da racionalidade contra a religião estereotipada e violenta. Só o ateísmo militante e a blasfémia do pensamento livre nos pode aproximar dos valores evangélicos essenciais - a confiança no ser humano, a liberdade, a solidariedade, o respeito pela dignidade humana.
Tudo o resto é caricatura.
E, para quem ainda acha que o fanatismo e a religião são a resposta alienada de uma humanidade à procura, venham até aqui. Estou em nova iorque.
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