quinta-feira, julho 24, 2008

A sacralidade do corpo

O Eu como Pessoa é apenas um corpo que se diz Eu.
Daí que a solidão, sempre analógica (só há solidão porque vivemos obrigatoriamente em sociabilidades)é antes de mais uma ruptura de identidade, o esquecimento do corpo.
A solidão é o abandono do corpo, das vísceras, da pele, dos olhos, da palavra.
Pode-se morrer de solidão?
Os estudos epidemiológicos reportam que sim.

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