Na web, tudo está no mesmo plano.
Uma criança de cinco anos e uma multinacional podem interagir virtualmente num plano de igualdade. Mas esta igualdade virtual não deixa de ser isso mesmo - virtual.
Não é assim tão óbvia e definitiva, já que o território da web, movediço, paradoxal, urdido por inúmeros mapas e percursos, num hiperdocumento intemporal, tem as suas próprias armadilhas de exclusão e violência.
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