Fundamentalistas islâmicos e católicos (basicamente integristas lefebvrianos) manifestaram-se em Paris contra a liberdade de expressão cultural. Uns e outros defendem um Estado confessional em que as leis contra a blasfémia possam ser implementadas. Em boa verdade foram mais os islãmicos que os cristãos quem esteve presente na manif de 1500 pessoas, se descontramos os habituais representantes de movimentos de extrema-direita, particularmente o Groupe Union Défense (GUD) com motivações mais políticas que religiosas. A intensa "campanha antiblasfêmia " foi aparentemente da iniciativa de um "instituto tradicinalista ligado aos lefebvrianos.
De resto esta manifestação integra-se num certo clima de crispação religiosa em França contra a liberdade de expressão, que culminou recentemente com um incêndio criminoso da sede de um jornal satírico que ousou fazer cartoons a propósito da Sharia.
A Conferência Episcopal Francesa demarcou-se claramente destas manifestações de fundamentalismo ecuménico .
Unidos no mesmo ódio contra a liberdade de expressão.
De resto esta manifestação integra-se num certo clima de crispação religiosa em França contra a liberdade de expressão, que culminou recentemente com um incêndio criminoso da sede de um jornal satírico que ousou fazer cartoons a propósito da Sharia.
A Conferência Episcopal Francesa demarcou-se claramente destas manifestações de fundamentalismo ecuménico .
Unidos no mesmo ódio contra a liberdade de expressão.
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