As medidas do actual governo em particular com o OE de 2012 traduzem-se no maior ataque concertado às famílias portuguesas de que há memória nos últimos 50 anos.
Todos sabemos que em 2012 o número de abortos, de infanticídios e de vítimas de violência doméstica vão aumentar exponencialmente devido em grande parte aos cortes das prestações sociais, à intensa crise económica, ao desemprego e recessão. Todos sabemos que a natalidade vai baixar ainda mais e que os idosos e pessoas vulneráveis vão ser dramticamente expostos, sem a protecção social que lhes vai ser retirada.
Todos sabemos isto.Estranha-se pois o silêncio ensurdecedor das associações portuguesas que dizem ser defensoras da vida e das famílias. Talvez porque nunca o foram verdadeiramente .
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