Num país livre e democrático a questão de haver censura de produções culturais por motivações religiosas não se coloca. Seria um retrocesso absurdo de direitos humanos fundamentais. De resto, considerando que as "sensibilidades religiosas" são múltiplas e tendem a ser extremistas , ou, no mínimo, irracionais, as "leis da blasfémia" ou a simples censura por motivações religiosas, conduziriam na prática à mais atroz ditadura teocrática.
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