Os sinais são claros - mais reunião, menos reunião ( primeira semana de outubro) , mais pedido de clarificação, mais ou menso manobras de bastidor , mais freira menos freira, o cisma é para manter.
Alguns fellacianos exprimem o seu medo que o actual papa morra ( ou resigne) antes de qualquer decisão definitiva e que se perca assim a última oportunidade de terem algum protagonismo eclesial. Não é para menos. A ideia de uma prelatura pessoal é um naco apetecível mas o preço a pagar é o enterro definitivo de Lefebvre.
Sob a capa do silêncio, uma divisão profunda e irreversível agita as hostes lefebvrinas.A estratégia vai ser mais uma vez, adiar, adiar, adiar até ao limite. I eso tem um significado - estar fora da Igreja.
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