O pressuposto básico do machismo intelectualóide ( e, já agora, do RACISMO, nas suas várias manifestações), é a ideia de que, a algumas características anatomofisiológicas (da genitália, no caso do machismo, da cor da pele no caso do racismo) , correspondem um conjunto de normas e interditos sociais predeterminados biologicamente, que explicariam uma “natural” subalternidade de alguns grupos humanos face ao modelo de humanidade superior – o homem branco.
Assim, as fêmeas estariam “naturalmente “ predeterminadas à função doméstica, por serem “naturalmente “ mais burras ou mais emotivas. Tudo porque têm um útero e uma vagina, o que predeterminaria os seus papéis sociais. Chama-se a isto construção social de género.
O mesmo discurso de categorização essencialista com base em marcas biológicas se poderia aplicar aos negros.
Já aqui escrevi algures que a imbecilidade militante não tem limites.
O machismo ideológico travestido de pseudoerudição encaixa-se perfeitamente neste fenómeno.
Assim, as fêmeas estariam “naturalmente “ predeterminadas à função doméstica, por serem “naturalmente “ mais burras ou mais emotivas. Tudo porque têm um útero e uma vagina, o que predeterminaria os seus papéis sociais. Chama-se a isto construção social de género.
O mesmo discurso de categorização essencialista com base em marcas biológicas se poderia aplicar aos negros.
Já aqui escrevi algures que a imbecilidade militante não tem limites.
O machismo ideológico travestido de pseudoerudição encaixa-se perfeitamente neste fenómeno.
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