Começa a ser normal que os imbecis assumam publicamente a sua imbecilidade como se fosse uma característica de superioridade moral .
Quando alguém coloca, na mesma categoria existencial (ou sociológica, como preferirem), ou na mesma condição ontológica, o facto de se ser negro ou de ser mulher, com a conotação violenta de ser “maricas “ ou “puta”, está tudo dito sobre a forma como estes imbecis percepcionam o mundo ou a realidade.
Em boa verdade esta imbecilidade militante, tão óbvia nos fundamentalistas religiosos mais infantis, está também latente noutros discursos pretensamente eruditos sobre a religião.
Em boa verdade esta imbecilidade militante, tão óbvia nos fundamentalistas religiosos mais infantis, está também latente noutros discursos pretensamente eruditos sobre a religião.
Sem comentários:
Enviar um comentário