Os eus não são núcleos isolados de consciência, alojados dentro de cabeças individuais, mas estão integrados num espaço de interpessoalidade.
È este contexto de interpessoalidade relacional que possibilita o EU.
Em vez de uma identidade singular e unitária, tem mais sentido falar de um Eu ( um self) emergente, contextual, discursivo, múltiplo e relacional (Wetherell e Maybin, 1996).
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