Numa sociedade de competição extrema, onde está a banal confiança nos outros seres humanos? Podemos confiar nos amigos, nos amantes, nos colegas de trabalho, nos pais, nos filhos?
Pode-se confiar nos familiares, nas pessoas de quem depende a nossa segurança diária, nos estranhos, nos prestadores de cuidados?
E pode-se confiar até que ponto?
Pode–se confiar naqueles de quem a nossa vida depende, sabendo que numa sociedade globalizada e de alta complexidade a nossa vida está cada vez mais dependente de estranhos?
Onde estão os limites das pequenas traições, desconfianças e maledicências que, de tão expectáveis e comuns, fazem parte das rotinas do quotidiano, sem que sobrem pudores?
Pode-se confiar nos familiares, nas pessoas de quem depende a nossa segurança diária, nos estranhos, nos prestadores de cuidados?
E pode-se confiar até que ponto?
Pode–se confiar naqueles de quem a nossa vida depende, sabendo que numa sociedade globalizada e de alta complexidade a nossa vida está cada vez mais dependente de estranhos?
Onde estão os limites das pequenas traições, desconfianças e maledicências que, de tão expectáveis e comuns, fazem parte das rotinas do quotidiano, sem que sobrem pudores?
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