Eu não conheço a Dra Maria João Marques a não ser de textos esparsos na blogosfera. Escrever no atlântico não é propriamente uma recomendação que se utilize com orgulho, sobretudo se a escrita é pretensamente feminina. Como diria a Ana, uma revista fiel aos valores tradicionais onde os homens tratam dos assuntos sérios. Política e coisas assim e as mulheres, duas ou três que por lá andam, escrevem umas coisitas sobre a vida mundana.
Ou seja, conheço apenas a Dra Maria João Marques de ler en passant umas coisitas da vida mundana e assim, com erros ortográficos e tudo, disfarçadas de análise política.
Posto isto, face ao vazio de ideias da tal Dra Maria João, não me deveria surpreender o ódiozinho de estimação pela jornalista Fernanda Câncio , nem sequer o pequeno e discreto vómito na referência ao novo Ministro da Cultura.
Mas isto é tão infantil, tão básico ou tão simplesmente canalha que pode ser um novo case study.
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