Se ouvir o primeiro-ministro no âmbito do chamado processo Freeport era considerada uma diligência essencial, por que razão nem a PJ nem depois os dois procuradores titulares do processo o fizeram nos quase seis anos que durou o inquérito?
Porque esperaram pelo fim das investigações para o dizer?
E se consideravam imprescindível inquirir José Sócrates e realizar outras diligências, então por que motivo não pediram a prorrogação do prazo do inquérito, como acontece em tantos outros casos?
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