A onda de emigração que hoje está a exaurir o nosso país é ainda mais dramática que a da década de sessenta.
Por uma razão simples.
Um país pobre, sob ameaça de uma guerra global ( é uma guerra económica, mas ainda assim estamos em guerra), está a perder o que de melhor, único e insubstituível tem um país - as pessoas.
Pessoas que são sobretudo jovens qualificados.
O impacto que isto vai ter num país semiperiférico é absolutamente brutal. Na produtividade, na capacidade criativa e de renovação, nos indicadores e desenvolvimento. Saem os jovens e crianças, saem muitas mulheres. Daqui a vinte anos se fará o balanço disto noutros indicadores, como a staxas de natalidade e no envelhecimento populacional.
Por uma razão simples.
Um país pobre, sob ameaça de uma guerra global ( é uma guerra económica, mas ainda assim estamos em guerra), está a perder o que de melhor, único e insubstituível tem um país - as pessoas.
Pessoas que são sobretudo jovens qualificados.
O impacto que isto vai ter num país semiperiférico é absolutamente brutal. Na produtividade, na capacidade criativa e de renovação, nos indicadores e desenvolvimento. Saem os jovens e crianças, saem muitas mulheres. Daqui a vinte anos se fará o balanço disto noutros indicadores, como a staxas de natalidade e no envelhecimento populacional.
Em apenas três anos, Portugal está a ser destruído.
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