Quando leio as crónicas de Pedro Arroja ( uma estimável pessoa), sobre questões políticas e sociais tenho sempre a mesma impressão. De bizarria . Normalmente são conceitos pretensamente colados à pressa com uma mistela de pseudo-racionalidade.O discurso é circular e tangencial, hiperconservador e neocon. Lembra-me muito as conversas online da Alexandra Solnado sobre questões místicas. A minha primeira impressão é a mesma - o pasmo. Como pode alguém acreditar nisto? A segunda questão é mais aguda. Como pode alguém deixar-se convencer por isto?
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