Enquanto na Síria, milícias ao serviço de poder islãmico torturam, violam e fazem testes de virgindade forçados ás jovens mulheres que protestam na rua, em Israel judeus ortodoxos insultaram e espancaram crianças por causa de vestuário impróprio que incita ao deboche e violação. O facto de uma das vítimas ser uma criança de oito anos não demoveu os fanáticos.
Milhares de israelitas manifestaram-se ontem contra a segregação de mulheres por judeus ultraortodoxos em Beit Shemesh, cidade ao oeste de Jerusalém. Lia-se em um cartaz: “Beit Shemesh não será um novo Teerão”.
O fundamentalismo religioso, qualquer que seja (incluindo o integrismo católico) tem um ódio profundo contra as mulheres - os direitos adquiridos que julgamos definitivos podem ser varridos por estes bandos de fanáticos.
A boa notícia é que as mulheres e a sociedade civilizada em geral tendem a lutar por estes direitos e a não aceitar passivamente um voltar ao passado
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