quarta-feira, outubro 31, 2007

Crucificado

Os adolescentes decidiram fazer uma brincadeira. Tratava-se de torturar um homem indefeso, mais ou menos embriagado. Acharam piada. A tortura foi pública e ninguém interviu para salvar a vítima. Um homem morreu de uma forma atroz.. .
Os homicidas, na maioria jovens eram “bons rapazes”, um deles ex- seminarista.
Qualquer semelhança entre este caso e o de Gisberta, não é mera coincidência.
Os relacionamentos amorosos não são lineares nem previsíveis. Contudo há algo que parece inevitável – o padrão de relacionamento entre duas pessoas delineia-se muito rapidamente a partir da primeira fase do envolvimento amoroso. Os códigos de conduta inscritos e os modelos de relação, na verdade não variam muito com o tempo.
Por exemplo, se um ama mais que o outro, esse padrão tende a manter-se.
SE um é mais dependente e o outro mais prepotente, essa “equilíbrio “ de forças tende a perpetuar-se. Se um tem uma relação de entrega e compromisso e o outro tacteia estratégias de auto protecção, dificilmente essa situação se alterará com o tempo. Em boa verdade a forma como duas pessoas se relacionam amorosamente fica estabelecida nas fases iniciais do envolvimento. E é esse padrão que se mantém.
SE houver uma alteração brusca quase sempre é no sentido da ruptura.

sábado, outubro 20, 2007

Ontem num encontro muito interessante, alguém falava na normalidade do absurdo. Por exemplo, a seguir a um “convívio” de recepção aos caloiros a alta de Coimbra, a zona nobre da Universidade parecia ter sido varrida por um cataclismo uma cena de guerra civil. Garrafas partidas, dejectos, o chão empastado em cerveja e vómitos, copos farrapos, todo o tipo de resíduos jaziam de uma forma desorganizada em todo lado. De manhã os funcionários das faculdades e departamentos, tentavam atarantados por alguma ordem no caos. E ninguém questiona a “bondade” e normalidade de festas académicas que se baseiam ano consumo desenfreado de drogas e na lixeira pura e simples. È normal, dizem.

sexta-feira, outubro 19, 2007

Andam para aí alguns muito preocupados com “os valores morais da família”, o que me lembra vagamente discursos de outros tempos ou de tempos bem actuais em certas zonas daEuropa...
Sobre as famílias, mais que os discursos morais, há que falar de felicidade. Ma isso não parece importar muito os teóricos sobre as famílias dos outros.
Andam por aí uns gajos muito perturbados com as linhas modernistas da basílica de fátima.
Têm razão numa coisa - é escandalosa tanta opulência inútil.Uma vergonha.

अताकुए डी नेर्वोस २

Pergunta matinal:
- Mãe, qual é a sensação de ter um título vitalício?

स् á बीरा डी एम अताकुए दे nervos

Mães á beira de um ataque de nervos

Comentários entre os dois miúdos mais velhos apropósito de uma consulta:

- Então e gostaste do médico?

- Claro. (Pausa) Se cá coisa que aprendi com o Calvin é que nunca se deve criticar alguém que lida de perto com agulhas.
Toda a gente é contra o tráfico de mulheres, ou pelo menos assim o exprimem publicamente.
Mas inúmeros recorrem a prostitutas ou à pornografia, sabendo que estão a contribuir para um negócio global.

domingo, outubro 14, 2007

A Europa Ocidental tem a taxa de aborto mais baixa do mundo (12 por mil).


"A redução da taxa de aborto coincide com um aumento importante da utilização da contracepção", sublinha o estudo.

Nos países em desenvolvimento, o número total de abortos diminuiu pouco (33 milhões contra 35,5 milhões) devido ao aumento da população.

ए não एस एपोदे दर उम् मुर्रो ना कबे अ एस्ते गज्प?

- Na sua opinião, uma mulher que é agredida pelo marido deve manter o casamento ou divorciar-se?
- Depende do grau da agressão.
- O que é isso do grau da agressão?
Há o indivíduo que bate na mulher todas as semanas e há o indivíduo que dá um soco na mulher de três em três anos.
- Então reformulo a questão: agressões pontuais justificam um divórcio?
- Eu, pelo menos, se estivesse na parte da mulher que tivesse um marido que a amava verdadeiramente no resto do tempo, achava que não.
Monsenhor Luciano Guerra [MLG], entrevistado por Pedro Almeida Vieira [PAV], DN,

/ E não há nibnguém que dê uns socos na cabeça destes indivíduos?